Por Andrei Vanin (Filosofia/Erechim)
A presidente Dima Rousseff anunciou, no dia 27 de abril, a concessão ou disposição de 75 mil bolsas de estudo no exterior para estudantes brasileiros até 2014. Um aumento significativo, visto que no momento o governo oferece apenas cerca de 6000 mil bolsas no exterior por ano, conforme informações do jornalista Breno Costa, publicadas na Folha de São Paulo em 26 de abril de 2011. O objetivo dessas bolsas, segundo Dilma Rousseff, “é enviar brasileiros e brasileiras para fazer, ou de forma parcial, ou de forma completa, cursos no exterior, nas áreas de ciências” no intuito de melhor capacitar os alunos.
O interessante é que alunos de graduação poderão fazer parte da sua graduação no exterior, pois quando voltam ao Brasil, segundo o MEC, o aluno “agrega a experiência no exterior ao seu curso no Brasil, enriquecendo as aulas”. Ainda segundo Dilma, a ideia é priorizar as bolsas de doutorados em áreas estratégicas, como física e engenharia.
Segundo Breno Costa, o assunto começou a ser tratado com mais acuidade na visita de Barack Obama – presidente dos Estado Unidos – ao Brasil. Estabeleceu-se aí um acordo diplomático entre os países – Brasil e EUA – “prevendo o intercâmbio de alunos e professores entre Brasil e EUA”. O objetivoa é que até 2014 possa-se chegar ao número de 100 mil bolsas no exterior.
Essa é mais uma oportunidade para os alunos da UFFS, no intuito de buscar uma continuação ou mesmo uma experiência como alunos no exterior, agregando novos conhecimentos à área de formação. Indubitavelmente, mais uma oportunidade válida.
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